Prazo para países se adaptarem terminou no sábado (1º/1)
Lucas Marchesini
Publicado na coluna Guilherme Amado, em 03/01/2022
A transexualidade deixou efetivamente de ser considerada um transtorno mental pela Organização Mundial da Saúde (OMS) neste ano.
A organização internacional tomou a decisão em 2018 e fixou o prazo de 1º de janeiro de 2022 para que ela fosse adotada por todos os países que integram o organismo. A Classificação Internacional de Doenças (CID) manteve a transexualidade como um transtorno mental por 28 anos.
A CID é um cadastro com mais de 50 mil códigos únicos para doenças, problemas de saúde e lesões. Ela é atualizada periodicamente pela OMS pelo plenário da entidade, que reúne todos os países membros.
Na questão do gênero percebo não haver uma análise sobre a memória fetal, que nas pessoas acima (e por volta) dos 50 anos deveria haver uma atenção maior, já que o USG para saber o “sexo do bebê” não havia! Uma dica, também, que sinaliza o que a mãe (em especial) queria que “viesse” são os nomes: uma colega de nome Fernanda disse que não sabe porque não sente atração por mulheres (personalidade dela sobrepos ao provável desejo materno dela ter nascido Fernando)! Já um colega de nome Aurélio fez a “transição” mas ficando apático, longe do homem extrovertido que foi por quase 50 anos, onde até casou e foi pai (como se houvesse “vencida” a vontade da mãe de ter tido a filha Aurélia)!